reuniões na comunidade para a divulgação dos trabalhos
realizados e resultados obtidos. Manter a mídia permanentemente informada, por
meio de comunicados ou
Por determinação do prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do
Candango, a Secretaria Municipal e Saúde, através da Superintendência de
Atenção à Saúde, diretoria de Vigilância Epidemiológica e Coordenação de
Endemias, criou o Plano de Contingência para o Enfrentamento da Dengue no
município durante os anos de 2013 e 2014.
O Plano tem como objetivo identificar as necessidades de
materiais de EPIS e aquisição de veículos e materiais permanentes para atender
a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde. Manter a menos de 1% a
infestação predial pelo Aedes aegypti em todos os bairros da cidade,
detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas
graves, manter a vigilância entomológica em áreas não infestadas, interromper
rapidamente a transmissão através de bloqueio com UBV (Leve ou Pesada).
E ainda criar equipe para fazer busca ativa de todos os casos
suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os
Agentes de Combate as Endemias, na prática na execução das ações contidas no
Plano de Contingência de Controle da Dengue.
De acordo com Plano de Contingência haverá investigação
epidemiológica e entomológica em 100% dos casos notificados, atividade de
visita casa a casa para identificação e eliminação de focos e/ou criadouros do
Aedes aegypti, mantendo o índice de pendências a menos de 10%. Nas áreas que a
pendência estiver acima do recomendado, criar horário especial para o agente,
ou seja, trabalhando de terça a sábado. Capacitação pedagógica à equipe de
educação em saúde dentro de uma nova realidade de trabalho junto à comunidade.
Criar equipe de bloqueio com agentes capacitados para utilizar
os equipamentos próprios tais como: bomba costal motorizada para “UBV” leve e
carro adaptado com Fumacê para “UBV” pesada. Unificar a digitação de dados do
PCFAD com SINAN e outros programas, centralizando dentro do Núcleo de
Vigilância Epidemiológica, adquirir novas viaturas (carros e motos) para suprir
deficiência de transporte nas supervisões de rotina e Projeto de Chagas na área
rural.
O plano visa trabalhar a situação epidemiológica dos quatro
últimos anos, ano em que foram notificados 455 casos suspeito de dengue
e 219 casos confirmados caracterizando como uma baixa circulação viral no
município, graças ao baixo índice de infestação predial, chegando no
final de 2012 com uma média de 0,4%(IIP). O Plano contemplará principalmente a
questão ambiental/vetorial.
A
definição de estratégias, além das relativas à assistência, passa pela
qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio laboratorial, resultados obtidos. Manter a mídia permanentemente informada,
por meio de comunicados ou Prefeitura
faz Plano de Contingência para enfrentar dengue
Por determinação do prefeito de Águas Lindas de Goiás, Hildo do
Candango, a Secretaria Municipal e Saúde, através da Superintendência de
Atenção à Saúde, diretoria de Vigilância Epidemiológica e Coordenação de
Endemias, criou o Plano de Contingência para o Enfrentamento da Dengue no
município durante os anos de 2013 e 2014.
O Plano tem como objetivo identificar as necessidades de
materiais de EPIS e aquisição de veículos e materiais permanentes para atender
a demanda local preconizada pelo Ministério da Saúde. Manter a menos de 1% a
infestação predial pelo Aedes aegypti em todos os bairros da cidade,
detectar precocemente os casos de dengue evitando a letalidade das formas
graves, manter a vigilância entomológica em áreas não infestadas, interromper
rapidamente a transmissão através de bloqueio com UBV (Leve ou Pesada).
E ainda criar equipe para fazer busca ativa de todos os casos
suspeitos de dengue, integração das equipes do Programa Saúde da Família com os
Agentes de Combate as Endemias, na prática na execução das ações contidas no
Plano de Contingência de Controle da Dengue.
De acordo com Plano de Contingência haverá investigação
epidemiológica e entomológica em 100% dos casos notificados, atividade de
visita casa a casa para identificação e eliminação de focos e/ou criadouros do
Aedes aegypti, mantendo o índice de pendências a menos de 10%. Nas áreas que a
pendência estiver acima do recomendado, criar horário especial para o agente,
ou seja, trabalhando de terça a sábado. Capacitação pedagógica à equipe de
educação em saúde dentro de uma nova realidade de trabalho junto à comunidade.
Criar equipe de bloqueio com agentes capacitados para utilizar
os equipamentos próprios tais como: bomba costal motorizada para “UBV” leve e
carro adaptado com Fumacê para “UBV” pesada. Unificar a digitação de dados do
PCFAD com SINAN e outros programas, centralizando dentro do Núcleo de
Vigilância Epidemiológica, adquirir novas viaturas (carros e motos) para suprir
deficiência de transporte nas supervisões de rotina e Projeto de Chagas na área
rural.
O plano visa trabalhar a situação epidemiológica dos quatro
últimos anos, ano em que foram notificados 455 casos suspeito de dengue
e 219 casos confirmados caracterizando como uma baixa circulação viral no
município, graças ao baixo índice de infestação predial, chegando no
final de 2012 com uma média de 0,4%(IIP). O Plano contemplará principalmente a
questão ambiental/vetorial.
A definição de estratégias, além das relativas à assistência,
passa pela qualificação da vigilância epidemiológica e entomológica, apoio
laboratorial, ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização
social, saneamento e suporte legal para as ações criadas pela nova administração.
A organização do sistema para atender às demandas impostas pela
epidemia de dengue deve manter a coerência com a estrutura proposta no Plano
Contingência (2013 – 2014) e as recomendações contidas no Plano Nacional
de Combate a Dengue-PNCD.
Educação em Saúde, Mobilização Social e
Comunicação
Dentro das sugestões apresentadas estão as estratégias em
Educação em Saúde, Mobilização Social e Comunicação, que visam fomentar o
desenvolvimento de ações educativas para a mudança de comportamento e a adoção
de práticas para a manutenção do ambiente domiciliar, preservando-o da
infestação do Aedes aegypti, observar a sazonalidade da doença e as realidades
locais quanto os principais criadouros, bem como estimular a cidadania e
inclusão da comunidade nas decisões das ações em saúde no combate a dengue.
“O educador em saúde deve ser uma pessoa (agente) bastante
inteirada do assunto, com facilidade de comunicação e expressão, bem
humorada para lidar com situações adversas”, diz o prefeito.
Entre as ações neste sentido estão: elaborar um Plano de
Educação em Saúde e Mobilização social para a comunidade seja ele semestral,
mensal ou até mesmo semanal, incluindo as escolas. Promover a remoção de
recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquito,
divulgar a necessidade de vedação dos reservatórios e caixas de água,
implementar medidas preventivas para evitar proliferação do Aedes aegypti em
imóveis desocupados, promover orientações dirigidas à imóvel especiais
(escolas, igrejas, creches, comércio, condomínios, unidade de saúde, clínicas,
etc), organizar o Dia Nacional de Mobilização contra a dengue, em novembro.
A ainda implantar ações educativas contra a dengue na rede de
ensino básico e fundamental, divulgar informações dirigidas ao Secretário de
Saúde para apresentar as ações que estão sendo desenvolvidas e as estratégias a
serem adotadas, incentivar a participação da população na fiscalização das
ações de prevenção e controle da dengue executada pelo poder público, utilizar
material educativo de verificação de foco de dengue no trabalho dos ACS.
As equipes devem também trabalhar o assunto dengue em todos os
grupos específicos: igrejas, escolas, idosos, associação do bairro, entre
outros. Montar Stands para distribuir material educativo em mercados, vias de
grandes movimentos, feiras livres e postos de combustíveis, firmar parcerias
com instituições municipais no combate a dengue nos bairros, criar slogans
municipais para serem veiculados na mídia; Inserir conteúdos de educação em
saúde, prevenção e controle da dengue nos programas de grande audiência,
formadores de opinião pública. O poder municipal deve promover utilização de carro de som nos
bairro para a divulgação sistemática durante o ano sobre a prevenção e combate
a dengue, distribuir folhetos informativos sobre os cuidados na prevenção da
dengue, inserir o assunto dengue nas escolas dos bairros, buscando parcerias
com a comunidade escolar e disponibilizando dois educadores para trabalhar
junto à escola, que serão acompanhados pelo supervisor de educação em saúde do
IEC,notas técnicas, quanto à situação do Plano Municipal de Controle da Dengue.
Saúde nas escolas
Para o secretário municipal de saúde Willem Madison “o controle
da dengue na cidade de Águas Lindas de Goiás centra esforços na ação integrada
entre as três áreas de sustentação: controle entomológico, controle
epidemiológico e o eixo nucleador e disseminador das estratégias de controle e
eliminação do Aedes aegypti, que é a Educação em Saúde Pública e Comunicação
Social”.
“O Projeto Saúde nas escolas com o tema Dengue, que será
implantado este ano estimula a comunidade a participar de atividades educativas
sobre a Dengue criando a responsabilização das ações no combate ao vetor, que
será desenvolvido um trabalho de união entre os Agentes de Combate as Endemias,
o IEC (Informação, Educação e Comunicação em Saúde), para isso já conseguimos
credenciar na esfera federal o PSE - Programa Saúde na Escola”, garante a
Superintendente da Atenção à Saúde Enfermeira Sueli.
Da
Assessoria de Imprensa
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